domingo, 14 de setembro de 2014

Doenças

Doenças

Hipotireoidismo


É uma disfunção na tireoide que se caracteriza pela diminuição da produção dos hormônios da tireoide (tri-iodotironina t3 e tiroxina t4).

Causas:

Deficiência de iodo:

Uma causa rara de hipotireoidismo é a deficiência de iodo no organismo, o iodo é uma parte importante dos hormônios produzidos na tireoide,pois sua falta não permite a síntese desses hormônios.

Tireoidite de Hashimoto:


É uma doença autoimune na qual o próprio organismo produz anticorpos para atacar a tireoide o que causa uma inflamação crônica da  glândula e uma diminuição de seu funcionamento
Outras causas são: uso de drogas,defeitos congênitos,retirada de parte ou de toda a glândula.

Sintomas:


Em recém-nascidos o hipotireoidismo pode causar: Retardo mental,baixa estatura, mutismo por surdez,dificuldade de respirar,cianose (coloração azulada de pele e mucosas),choro rouco,atraso acentuado da maturação óssea.

Em crianças:atraso no crescimento resultando em baixa estatura,lentificação do aparecimento de dentes permanentes,puberdade atrasada,sinais de retardo mental.

Em adultos:
No estagio inicial da doença:fadiga,fraqueza,dor nos músculos e nas articulações,câimbras,reflexos lentos,pele fria áspera pálida e seca,depressão,dores de cabeça,intolerância ao frio,aumento do fluxo menstrual,palidez.

Quando o hipotireoidismo vai evoluindo sem tratamento:cansaço,edema periférico,constipação intestinal,fala lenta,rouquidão,falta de ar,ganho de peso
.
No estagio terminal do hipotireoidismo não tratado: Letargia,estupor,diminuição da frequência cardíaca,baixa oxigenação,funcionamento pobre dos rins,diminuição da motilidade intestinal,diminuição da temperatura,dificuldades respiratórias,choque e até a morte.

Tratamento:


O tratamento do hipotireoidismo é repor o hormônio que está faltando.
Coisas importantes para se lembrar se estiver tomando hormônios para a tireoide:
Não pare de tomar o remédio quando se sentir melhor.Continue a tomar de acordo com a prescrição médica.
Se você mudar a marca do remédio,informe ao médico.Pode ser necessária uma verificação dos níveis de hormônio.
O que você come pode mudar a forma como o seu organismo absorve o medicamento.Converse com o seu médico se estiver comendo muitos produtos de soja ou com alto teor de fibra.
O remédio funciona melhor com o estômago vazio e se tomado 1 hora antes de qualquer outro remédio.


Teste revolucionário é aplicado há mais de 30 anos no Brasil


No Brasil, a triagem neonatal capaz de detectar doenças raras começou há mais de 30 anos. Em 1976, o médico Benjamin Schmidt criou o projeto pioneiro de triagem para fenilcetonúria na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (Apae-SP). Na coleta de sangue para o exame foi usada a técnica desenvolvida em papel filtro. Dez anos mais tarde, a mesma instituição iniciou outra importante triagem neonatal, dessa vez para o hipotireoidismo congênito. Segundo a Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal, a primeira legislação referente à triagem no Brasil foi publicada em 1985, no Rio de Janeiro, tornando obrigatória a triagem para o hipotireoidismo congênito e para a fenilcetonúria.

Experiência de sucesso em Minas Gerais e referência no país, o Teste do Pezinho, parceria entre a UFMG e municípios mineiros, faz a triagem anual de 250 mil bebês, com o diagnóstico preciso de quatro doenças raras: hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, anemia falciforme e fibrose cística. Iniciado em 1993, o exame realizado pelo Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico (Nupad/UFMG) é decisivo para o diagnóstico precoce. O Nupad realiza os testes em amostras coletadas nos 853 municípios de Minas. “Apenas 5% dos bebês nascidos no estado fazem o teste por meios particulares”, atesta o coordenador acadêmico do Nupad, Marcos Borato Viana.

A partir de 1º de maio serão incluídos no teste outras duas doenças: a deficiência de biotinidase, que pode levar ao déficit mental; e a hiperplasia adrenal congênita, doença que faz com que a criança tenha deficiência de alguns hormônios e um exagero na produção de outros, o que pode, inclusive, levá-la à morte.



Esquema










Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

Código CID-10: G12.2
Código CID-9: 335.20

 A esclerose lateral amiotrófica (ELA), é uma doença progressiva, incurável e fatal. Ela ataca os neurônios motores, as células do sistema nervoso central responsáveis pelos movimentos voluntários dos músculos, mas não altera a sensibilidade.
 A ELA é a forma mais comum de doenças da parte motora do cérebro. O termo esclerose lateral refere-se ao "endurecimento" do corno anterior na substância cinzenta da medula espinhal e do fascículo piramidal no funículo lateral da substância branca da medula, no qual se localizam fibras nervosas oriundas de neurônios motores superiores, formando o trato cortico-espinhal lateral. Dois tipos de neurônios motores são afetados na ELA: neurônios motores superiores (NMS) ou primeiro neurônio (células de Betz), os quais estão localizados na área motora no cérebro, e neurônios motores inferiores (NMI), ou segundo neurônio, que estão localizados no tronco cerebral e na porção anterior da medula espinhal.

 
A doença costuma afetar pessoas de idades avançadas, porém há casos de pessoas com 20 anos portadores da doença em estágios avançados.  A esperança de vida após a aquisição da doença varia bastante, porém a média de sobrevivência é de 2 a 5 anos.



Sintomas

A doença em estágio inicial caracteriza-se, mais comunalmente, por fraqueza e atrofia nos membros, espamos musculares freqüentes, fala “arrastada”, comprometimento do uso de braços e pernas. Em estágios mais avançados, ela ataca as funções vocais e respiratórias do portador, porém, não é comum que um portador de ELA tenha a sua visão e seus movimentos oculares alterados. O portador de ELA, normalmente, logo após ela ter se manifestado, é atingido por cãibras frequentemente.
Os sintomas iniciais da ELA variam bastante de pessoa á pessoa, assim como a taxa de progressão da mesma.

Tratamento

A ELA trata-se, como já foi falado, de uma doença incurável, porém o tratamento para uma sobrevida maior do portador é com um medicamento chamado riluzol, pois o mesmo reduz a velocidade de progressão da doença.
Também é útil no tratamento dos sintomas o baclofeno ou o diazepam, para controlar a espasticidade e o triexifenidil para as pessoas que possuem dificuldade em engolir a própria saliva.
 Fisioterapia, reabilitação e uso de cadeiras de rodas podem vir á ser necessário.


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Noticia:





Diabetes

Diabetes é uma doença metabólica de origem múltipla, decorrente da falta e/ou incapacidade da insulina exercer seu papel no nosso organismo, que causa o aumento da glicose (açúcar) no sangue. A insulina, que é produzida no pâncreas, reduz o açúcar presente no sangue permitindo-os entrar nas células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, a falta ou o mau funcionamento desse hormônio fará com que ocorra o aumento de glicose no sangue, e consequentemente, a diabetes.



Tipos

Diabetes tipo 1

Nesse tipo de diabetes, acontece a perda da capacidade do pâncreas de produzir insulina por causa do sistema imunológico, fazendo com que os nossos anticorpos ataquem as células beta, que produzem insulina. Cerca de 5% a 10% dos pacientes com diabetes possuem a diabetes tipo 1.
As complicações agudas, mais frequentemente observadas em pacientes com diabetes tipo 1, decorrem de alterações acentuadas e abruptas da glicemia que resultam em um quadro clínico grave, que quando não tratado , pode levar o indivíduo ao coma e a morte. Este tipo de complicação usualmente é desencadeada pela elevação excessiva (cetoacidose e hiperosmolaridade) ou queda acentuada da glicemia (hipoglicemia).

Pré-diabetes

O termo pré-diabetes é usado para se referir a uma pessoa que tem possibilidade de desenvolver a doença. A pré-diabetes é como uma fase intermediaria entre uma pessoa saudável e uma pessoa com o diabetes tipo 2, pois no caso do tipo 1 a pessoa já nasce com uma predisposição genética ao problema e a impossibilidade de produzir insulina, podendo desenvolver a diabetes em qualquer idade

Diabetes tipo 2

Nesse tipo de diabetes, há uma combinação de dois fatores: a diminuição a secreção de insulina e um defeito na sua ação, conhecido como resistência à insulina. Geralmente, o diabetes tipo 2 pode ser tratado com medicamentos orais ou injetáveis, contudo, com o passar do tempo, pode ocorrer o agravamento da doença. Cerca de 90% das pessoas que possuem diabetes, possuem o diabetes tipo 2.
Algumas possíveis consequências da diabetes tipo 2 que não é devidamente tratada são: alterações graves da visão que podem levar à cegueira, má cicatrização de feridas que podem levar à necrose e amputação do membro, disfunções no sistema nervoso central, complicações cardíacas e coma.



Diabetes gestacional

É o aumento da resistência à ação da insulina na gestação, levando ao aumento nos níveis de glicose no sangue diagnosticado pela primeira vez na gestação, podendo (ou não) persistir após o parto. A causa exata da diabetes gestacional ainda não é conhecida.

Diabetes tipo LADA

 A abreviação LADA, proveniente do inglês, significa diabetes autoimune latente em adulto (geralmente na faixa de 35 a 60 anos) , também conhecido como diabetes tipo 1,5.
Trata–se de um tipo de diabetes de progressão mais lenta do que o diabetes tipo 1, mas também é causado por um processo autoimune que destrói as células beta, produtoras de insulina.
 Os sintomas são idênticos aos da hiperglicemia (sede, cansaço, visão turva, fome, aumento da quantidade de urina), e não é possível preveni–lo.

Diabetes Mody

Mody é a sigla em inglês para a expressão diabetes da maturidade com início na juventude. Trata-se de uma forma de diabetes em que acontece uma mutação em um ou mais genes que regulam a produção de insulina ou enzimas específicas do metabolismo da glicose nas células do corpo.
É altamente hereditário, ou seja, se um dos pais possui um gene que causa o diabetes tipo MODY, a chance de passar esse gene para seus filhos é de 50%. Porém, nem todos que herdam esse gene desenvolvem o diabetes.
 A utilização de insulina no tratamento não é imediata, embora em algum momento o paciente possa precisar. Alguns casos respondem bem ao tratamento com medicamentos orais, como no diabetes tipo 2.
Nesse tipo de diabetes, assim como em todos os outros, é recomendável uma alimentação saudável e a pratica de atividade física.




Esquema:


 Mapa Conceitual



Notícia:

Fonte textos:

Fonte imagens:



Acidente Vascular Cerebral


O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC também é chamado de Acidente Vascular Encefálico (AVE). O AVC possui duas variações:

 Acidente Vascular Isquêmico

Falta de circulação numa área do cérebro provocada por obstrução de uma ou mais artérias por ateromas, trombose ou embolia. Ocorre, em geral, em pessoas mais velhas, com diabetes, colesterol elevado, hipertensão arterial, problemas vasculares e fumantes.

 Sintomas

.Perda Repentina da força e/ou visão
.Dificuldade de comunicação
.Tonturas
.Formigamento
.Alteração da memória

Acidente Vascular Hemorrágico

Sangramento cerebral provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sanguíneo, em virtude de hipertensão arterial, problemas na coagulação do sangue, traumatismos. Pode ocorrer em pessoas mais jovens e a evolução é mais grave.

Sintomas

.Dor de cabeça
.Edema cerebral
.Aumento da pressão intracraniana
.Náuseas e vômitos
.Problemas neurológicos parecidos com os de um Acidente Vascular Isquêmico




Fatores de risco:

O AVC tem diversos fatores de risco, alguns imutáveis, como idade, constituição genética e sexo, outros variáveis, como a hipertensão, a diabete de tipo mellitus, doenças cardíacas, enxaquecas, uso de drogas, sejam elas licitas, como o tabaco e o álcool, ou não, o uso de anticoncepcionais hormonais, sedentarismo e obesidade.

Reabilitação:

A reabilitação de alguém atingido por um AVC depende conforme o caso. Há recursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções afetadas. Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação, é indispensável que o mesmo seja analisado e tratado por uma equipe de profissionais de saúde, como fisioterapeutas, psicólogos, médicos e demais. Os dois tipos de AVC causam grandes sequelas. Além de ser uma das maiores causas naturais de morte mundial, o AVC é uma das doenças que mais incapacitam permanentemente o atingido. A pessoa pode sofrer diversas complicações, como alterações comportamentais e cognitivas, dificuldades na fala, dificuldade para se alimentar, constipação intestinal, epilepsia vascular, depressão e outras implicações decorrentes da imobilidade e pelo acometimento muscular.
 Um dos principais fatores determinantes de quão profundas serão as sequelas é o tempo passado entre o AVC e o atendimento médico. Para que as sequelas sejam menores, é preciso que a vitima seja levada imediatamente para o hospital


Esquema:


Fontes:







                                  Doença de Alzheimer




O que é :

A doença de Alzheimer é uma doença que provoca progressiva e inexorável deterioração das funções cerebrais, como perda de memória, da linguagem e da razão. A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas. Atualmente a doença é incurável mas que possui tratamento .  Não se sabe por que a Doença de Alzheimer ocorre, mas são conhecidas algumas lesões cerebrais características dessa doença.  As duas principais alterações que se apresentam são as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida, e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína tau. Outra alteração observada é a redução do número das células nervosas (neurônios) e das ligações entre elas (sinapses), com redução progressiva do volume cerebral.



Sintomas:

Cada paciente de Alzheimer sofre a doença de forma única, mas existem pontos em comum, por exemplo, o sintoma primário mais comum é a perda de memória. Muitas vezes os primeiros sintomas são confundidos com problemas de idade ou de estresse. Quando a suspeita recai sobre o Mal de Alzheimer, o paciente é submetido a uma série de testes cognitivos e radiológicos. Com o avançar da doença vão aparecendo novos sintomas como confusão mental, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, falhas na linguagem, perda de memória a longo prazo e o paciente começa a desligar-se da realidade. Antes de se tornar totalmente aparente o Mal de Alzheimer vai-se desenvolvendo por um período indeterminado de tempo e pode manter-se não diagnosticado e assintomático durante anos.
A Doença de Alzheimer é caracterizada pela piora progressiva dos sintomas. Entretanto, muitos pacientes podem apresentar períodos de maior estabilidade. A evolução dos sintomas da Doença de Alzheimer pode ser dividida em três fases: leve, moderada e grave. 
Na fase leve, podem ocorrer alterações como perda de memória recente, dificuldade para encontrar palavras, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade para tomar decisões, perda de iniciativa e de motivação, sinais de depressão, agressividade, diminuição do interesse por atividades e passatempos.
Na fase moderada, são comuns dificuldades mais evidentes com atividades do dia a dia, com prejuízo de memória, com esquecimento de fatos mais importantes, nomes de pessoas próximas, incapacidade de viver sozinho, incapacidade de cozinhar e de cuidar da casa, de fazer compras, dependência importante de outras pessoas, necessidade de ajuda com a higiene pessoal e autocuidados, maior dificuldade para falar e se expressar com clareza, alterações de comportamento (agressividade, irritabilidade, inquietação), ideias sem sentido (desconfiança, ciúmes) e alucinações (ver pessoas, ouvir vozes de pessoas que não estão presentes).
Na fase grave, observa-se prejuízo gravíssimo da memória, com incapacidade de registro de dados e muita dificuldade na recuperação de informações antigas como reconhecimento de parentes, amigos, locais conhecidos, dificuldade para alimentar-se associada a prejuízos na deglutição, dificuldade de entender o que se passa a sua volta, dificuldade de orientar-se dentro de casa. Pode haver incontinência urinária e fecal e intensificação de comportamento inadequado. Há tendência de prejuízo motor, que interfere na capacidade de locomoção, sendo necessário auxílio para caminhar. Posteriormente, o paciente pode necessitar de cadeira de rodas ou ficar acamado.

- Primeiro estágio : (forma leve) – alterações na memória, personalidade e habilidades espaciais e visuais.
- Segundo estágio : (forma moderada) – dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos.
- Terceiro estágio : (grave) – restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.

Diagnostico:

Não há um teste diagnóstico definitivo para a doença de Alzheimer. A doença só pode ser realmente diagnosticada na autopsia. Médicos baseiam o diagnóstico no levantamento minucioso do histórico pessoal e familiar, em testes psicológicos e por exclusão de outros tipos de doenças mentais. Mesmo assim, estima-se que o diagnóstico possa estar equivocado em 10% dos casos. A certeza do diagnóstico só pode ser obtida por meio do exame microscópico do tecido cerebral do doente após seu falecimento. Antes disso, esse exame não é indicado, por apresentar riscos ao paciente. Na prática, o diagnóstico da Doença de Alzheimer é clínico, isto é, depende da avaliação feita por um médico, que irá definir, a partir de exames e da história do paciente, qual a principal hipótese para a causa da demência.
Exames de sangue e de imagem, como tomografia ou, preferencialmente, ressonância magnética do crânio, devem ser realizados para excluir a possibilidade de outras doenças.


Tratamento: 

Até o momento, não existe cura para a Doença de Alzheimer. Os avanços da medicina têm permitido que os pacientes tenham uma sobrevida maior e uma qualidade de vida melhor, mesmo na fase grave da doença.
As pesquisas têm progredido na compreensão dos mecanismos que causam a doença e no desenvolvimento das drogas para o tratamento. Os objetivos dos tratamentos são aliviar os sintomas existentes, estabilizando-os ou, ao menos, permitindo que boa parte dos pacientes tenha uma progressão mais lenta da doença, conseguindo manter-se independentes nas atividades da vida diária por mais tempo. Os tratamentos indicados podem ser divididos em farmacológico e não farmacológico.

Tratamento farmacológico

Na Doença de Alzheimer, acredita-se que parte dos sintomas decorra de alterações em uma substância presente no cérebro chamada de acetilcolina, que se encontra reduzida em pacientes com a doença. Um modo possível de tratar a doença é utilizar medicações que inibam a degradação dessa substância.

Tratamento não farmacológico

Há evidências científicas que indicam que atividades de estimulação cognitiva, social e física beneficiam a manutenção de habilidades preservadas e favorecem a funcionalidade.
O treinamento das funções cognitivas como atenção, memória, linguagem, orientação e a utilização de estratégias compensatórias são muito úteis para investimento em qualidade de vida e para estimulação cognitiva. A qualidade e a quantidade de estímulos devem ser monitoradas e avaliadas a partir da resposta dos pacientes. É de fundamental importância para a adesão às propostas que essas atividades sejam agradáveis e compatíveis com as capacidades dos pacientes.


                                                       Mapa conceitual





Fontes :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mal_de_Alzheimer



Sopro Cardíaco

O sopro é um som assobiante, sibilante ou áspero ouvido durante a pulsação. O som é causado pelo fluxo turbulento de sangue movendo-se pelas válvulas cardíacas ou próximas ao coração. Muitos dos sopros cardiacos são inofensivos, esses são chamados de Sopros Inofensivos, não causando qualquer problema ou precisando de tratamento.

Causas

Os sopros significativos, que precisam de um acompanhamento médico, têm como causa     diversos fatores, sendo os principais as regurgitações aórticas, mitrais ou tricúspides.
 Os sopros em crianças costumam ser causados por defeito do septo atrial, retorno venoso pulmonar, coartação da aorta, entre outros motivos. Os sopros em crianças são coisas relativamente normais do desenvolvimento, esses não requerem tratamento e podem incluir sopro de fluxo pulmonar e sopro de Still.


Diagnóstico

O sopro cardíaco é normalmente descoberto durante exame físico, e é possível que ele exista sem manifestar-se significativamente. O exame inclui uma verificação dos sons cardíacos detalhada.
 Normalmente, o médico é capaz de detectar a válvula envolvido e  a possível presença de regurgitação ou estenose durante o exame. É importante avaliar o sopro, descobrindo a localização, a classificação e a etapa que ocorre para que ele possa ser tratado, se necessário, com maior rapidez e precisão.
O exame pode incluir um ecocardiograma e um exame de raio x do tórax.


                                       Tratamento

O tratamento para sopro no coração depende do fator causador do mesmo, o que pode ser extremamente variável. No caso de sopro por doença cardíaca, pode ser necessário que o portador do mesmo tome remédios ou então até realize uma cirurgia. Porém, em casos onde não é proveniente de doença cardíaca, é necessária uma avaliação para se descobrir o agente causador e tratá-lo, com isso, o sopro pode findar mesmo sem tratamento direto.




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