Doenças
Hipotireoidismo
É uma disfunção na tireoide que se caracteriza pela diminuição
da produção dos hormônios da tireoide (tri-iodotironina t3 e tiroxina t4).
Causas:
Deficiência de iodo:
Uma causa rara de hipotireoidismo é a deficiência de iodo
no organismo, o iodo é uma parte importante dos hormônios produzidos na
tireoide,pois sua falta não permite a síntese desses hormônios.
Tireoidite de Hashimoto:
É uma doença autoimune na qual o próprio organismo produz
anticorpos para atacar a tireoide o que causa uma inflamação crônica da glândula e uma diminuição de seu
funcionamento
Outras causas são: uso de drogas,defeitos
congênitos,retirada de parte ou de toda a glândula.
Sintomas:
Em
recém-nascidos o hipotireoidismo pode causar: Retardo
mental,baixa estatura, mutismo por surdez,dificuldade de respirar,cianose
(coloração azulada de pele e mucosas),choro rouco,atraso acentuado da maturação
óssea.
Em
crianças:atraso no crescimento resultando em baixa
estatura,lentificação do aparecimento de dentes permanentes,puberdade
atrasada,sinais de retardo mental.
Em
adultos:
No
estagio inicial da doença:fadiga,fraqueza,dor nos músculos e nas
articulações,câimbras,reflexos lentos,pele fria áspera pálida e
seca,depressão,dores de cabeça,intolerância ao frio,aumento do fluxo
menstrual,palidez.
Quando
o hipotireoidismo vai evoluindo sem tratamento:cansaço,edema
periférico,constipação intestinal,fala lenta,rouquidão,falta de ar,ganho de
peso
.
No
estagio terminal do hipotireoidismo não tratado: Letargia,estupor,diminuição
da frequência cardíaca,baixa oxigenação,funcionamento pobre dos rins,diminuição
da motilidade intestinal,diminuição da temperatura,dificuldades
respiratórias,choque e até a morte.
Tratamento:
O tratamento do hipotireoidismo é repor o hormônio que
está faltando.
Coisas importantes para se lembrar se estiver tomando
hormônios para a tireoide:
Não pare de tomar o remédio quando se sentir
melhor.Continue a tomar de acordo com a prescrição médica.
Se você mudar a marca do remédio,informe ao médico.Pode
ser necessária uma verificação dos níveis de hormônio.
O que você come pode mudar a forma como o seu organismo
absorve o medicamento.Converse com o seu médico se estiver comendo muitos produtos
de soja ou com alto teor de fibra.
O remédio funciona melhor com o estômago vazio e se
tomado 1 hora antes de qualquer outro remédio.
Teste revolucionário é aplicado há mais de 30 anos no Brasil
No Brasil, a
triagem neonatal capaz de detectar doenças raras começou há mais de 30 anos. Em
1976, o médico Benjamin Schmidt criou o projeto pioneiro de triagem para
fenilcetonúria na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo
(Apae-SP). Na coleta de sangue para o exame foi usada a técnica desenvolvida em
papel filtro. Dez anos mais tarde, a mesma instituição iniciou outra importante
triagem neonatal, dessa vez para o hipotireoidismo congênito. Segundo a
Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal, a primeira legislação referente à
triagem no Brasil foi publicada em 1985, no Rio de Janeiro, tornando
obrigatória a triagem para o hipotireoidismo congênito e para a fenilcetonúria.
Experiência de
sucesso em Minas Gerais e referência no país, o Teste do Pezinho, parceria
entre a UFMG e municípios mineiros, faz a triagem anual de 250 mil bebês, com o
diagnóstico preciso de quatro doenças raras: hipotireoidismo congênito,
fenilcetonúria, anemia falciforme e fibrose cística. Iniciado em 1993, o exame
realizado pelo Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico (Nupad/UFMG) é
decisivo para o diagnóstico precoce. O Nupad realiza os testes em amostras
coletadas nos 853 municípios de Minas. “Apenas 5% dos bebês nascidos no estado
fazem o teste por meios particulares”, atesta o coordenador acadêmico do Nupad,
Marcos Borato Viana.
A partir de 1º de maio serão incluídos no teste outras duas doenças: a deficiência de biotinidase, que pode levar ao déficit mental; e a hiperplasia adrenal congênita, doença que faz com que a criança tenha deficiência de alguns hormônios e um exagero na produção de outros, o que pode, inclusive, levá-la à morte.
Esquema
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
Código
CID-10: G12.2
Código
CID-9: 335.20
A esclerose lateral amiotrófica (ELA), é uma doença progressiva, incurável e fatal. Ela ataca os neurônios motores, as células do sistema nervoso central responsáveis pelos movimentos voluntários dos músculos, mas não altera a sensibilidade.
A ELA é a forma mais comum de doenças da parte
motora do cérebro. O termo esclerose lateral refere-se ao
"endurecimento" do corno anterior na substância cinzenta da medula
espinhal e do fascículo piramidal no funículo lateral da
substância branca da medula, no qual se localizam fibras nervosas oriundas de
neurônios motores superiores, formando o trato cortico-espinhal lateral. Dois tipos
de neurônios motores são afetados na ELA: neurônios motores superiores (NMS) ou
primeiro neurônio (células de Betz), os quais estão localizados na área motora
no cérebro, e neurônios motores inferiores (NMI), ou segundo neurônio, que
estão localizados no tronco cerebral e na porção anterior da medula espinhal.
A doença costuma afetar pessoas de idades avançadas, porém há casos de pessoas com 20 anos portadores da doença em estágios avançados. A esperança de vida após a aquisição da doença varia bastante, porém a média de sobrevivência é de 2 a 5 anos.
A doença costuma afetar pessoas de idades avançadas, porém há casos de pessoas com 20 anos portadores da doença em estágios avançados. A esperança de vida após a aquisição da doença varia bastante, porém a média de sobrevivência é de 2 a 5 anos.
Sintomas
A doença em estágio
inicial caracteriza-se, mais comunalmente, por fraqueza
e atrofia nos membros, espamos musculares freqüentes, fala “arrastada”,
comprometimento do uso de braços e pernas. Em estágios mais avançados, ela
ataca as funções vocais e respiratórias do portador, porém, não é comum que um
portador de ELA tenha a sua visão e seus movimentos oculares alterados. O
portador de ELA, normalmente, logo após ela ter se manifestado, é atingido por
cãibras frequentemente.
Os sintomas iniciais da ELA variam
bastante de pessoa á pessoa, assim como a taxa de progressão da mesma.
Tratamento
A ELA trata-se, como já
foi falado, de uma doença incurável, porém o tratamento para uma sobrevida
maior do portador é com um medicamento chamado riluzol, pois o mesmo reduz a
velocidade de progressão da doença.
Também é útil no
tratamento dos sintomas o baclofeno ou o diazepam, para controlar a
espasticidade e o triexifenidil para as pessoas que possuem dificuldade em
engolir a própria saliva.
Fisioterapia, reabilitação e uso de cadeiras
de rodas podem vir á ser necessário.
Esquema
Noticia:
Diabetes
Diabetes é uma doença metabólica de origem múltipla,
decorrente da falta e/ou incapacidade da insulina exercer seu papel no nosso
organismo, que causa o aumento da glicose (açúcar) no sangue. A insulina, que é
produzida no pâncreas, reduz o açúcar presente no sangue permitindo-os entrar
nas células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, a falta ou o
mau funcionamento desse hormônio fará com que ocorra o aumento de glicose no
sangue, e consequentemente, a diabetes.
Tipos
Diabetes tipo 1
Nesse tipo de diabetes, acontece a perda da capacidade do
pâncreas de produzir insulina por causa do sistema imunológico, fazendo com que
os nossos anticorpos ataquem as células beta, que produzem insulina. Cerca de
5% a 10% dos pacientes com diabetes possuem a diabetes tipo 1.
As complicações agudas, mais frequentemente observadas em
pacientes com diabetes tipo 1, decorrem de alterações acentuadas e abruptas da
glicemia que resultam em um quadro clínico grave, que quando não tratado , pode
levar o indivíduo ao coma e a morte. Este tipo de complicação usualmente é
desencadeada pela elevação excessiva (cetoacidose e hiperosmolaridade) ou queda
acentuada da glicemia (hipoglicemia).
Pré-diabetes
O termo pré-diabetes é usado para se referir a uma pessoa
que tem possibilidade de desenvolver a doença. A pré-diabetes é como uma fase
intermediaria entre uma pessoa saudável e uma pessoa com o diabetes tipo 2,
pois no caso do tipo 1 a pessoa já nasce com uma predisposição genética ao
problema e a impossibilidade de produzir insulina, podendo desenvolver a
diabetes em qualquer idade
Diabetes tipo 2
Nesse tipo de diabetes, há uma combinação de dois
fatores: a diminuição a secreção de insulina e um defeito na sua ação,
conhecido como resistência à insulina. Geralmente, o diabetes tipo 2 pode ser
tratado com medicamentos orais ou injetáveis, contudo, com o passar do tempo,
pode ocorrer o agravamento da doença. Cerca de 90% das pessoas que possuem
diabetes, possuem o diabetes tipo 2.
Algumas possíveis consequências da diabetes tipo 2 que
não é devidamente tratada são: alterações
graves da visão que podem levar à cegueira, má cicatrização de feridas que
podem levar à necrose e amputação do membro, disfunções
no sistema nervoso central, complicações cardíacas e
coma.
Diabetes gestacional
É o aumento da resistência à ação da insulina na
gestação, levando ao aumento nos níveis de glicose no sangue diagnosticado pela
primeira vez na gestação, podendo (ou não) persistir após o parto. A causa
exata da diabetes gestacional ainda não é conhecida.
Diabetes tipo LADA
A
abreviação LADA, proveniente do inglês, significa diabetes autoimune latente em
adulto (geralmente na faixa de 35 a 60 anos) , também conhecido como
diabetes tipo 1,5.
Trata–se de um tipo de diabetes de progressão mais
lenta do que o diabetes tipo 1, mas também é causado por um processo autoimune
que destrói as células beta, produtoras de insulina.
Os sintomas são idênticos aos da
hiperglicemia (sede, cansaço, visão turva, fome, aumento da quantidade de
urina), e não é possível preveni–lo.
Diabetes Mody
Mody é a sigla em inglês para a expressão
diabetes da maturidade com início na juventude. Trata-se de uma forma de
diabetes em que acontece uma mutação em um ou mais genes que regulam a produção
de insulina ou enzimas específicas do metabolismo da glicose nas células do
corpo.
É altamente hereditário, ou seja, se um dos pais possui
um gene que causa o diabetes tipo MODY, a chance de passar esse gene para seus
filhos é de 50%. Porém, nem todos que herdam esse gene desenvolvem o diabetes.
A utilização de insulina no tratamento não é
imediata, embora em algum momento o paciente possa precisar. Alguns
casos respondem bem ao tratamento com medicamentos orais, como no diabetes tipo
2.
Nesse tipo de diabetes, assim como em todos os outros, é
recomendável uma alimentação saudável e a pratica de atividade física.
Esquema:
Mapa Conceitual
Notícia:
Fonte
textos:
Fonte
imagens:
Acidente Vascular Cerebral
O acidente vascular
cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o
rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área
cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC também é chamado de
Acidente Vascular Encefálico (AVE). O AVC possui duas
variações:
Acidente Vascular Isquêmico
Falta de circulação numa
área do cérebro provocada por obstrução de uma ou mais artérias por ateromas,
trombose ou embolia. Ocorre, em geral, em pessoas mais velhas, com diabetes,
colesterol elevado, hipertensão arterial, problemas vasculares e fumantes.
Sintomas
.Perda Repentina da força
e/ou visão
.Dificuldade de comunicação
.Tonturas
.Formigamento
.Alteração da memória
Acidente
Vascular Hemorrágico
Sangramento cerebral provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso
sanguíneo, em virtude de hipertensão arterial, problemas na coagulação do
sangue, traumatismos. Pode ocorrer em pessoas mais jovens e a
evolução é mais grave.
Sintomas
.Dor de cabeça
.Edema cerebral
.Aumento da pressão
intracraniana
.Náuseas e vômitos
.Problemas neurológicos
parecidos com os de um Acidente Vascular Isquêmico
Fatores de risco:
O AVC tem diversos fatores
de risco, alguns imutáveis, como idade, constituição genética e sexo, outros
variáveis, como a hipertensão, a diabete de tipo mellitus, doenças cardíacas,
enxaquecas, uso de drogas, sejam elas licitas, como o tabaco e o álcool, ou
não, o uso de anticoncepcionais hormonais, sedentarismo e obesidade.
Reabilitação:
A reabilitação de alguém atingido por um AVC depende conforme o caso. Há
recursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções afetadas.
Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação, é indispensável que o
mesmo seja analisado e tratado por uma equipe de profissionais de saúde, como
fisioterapeutas, psicólogos, médicos e demais. Os dois tipos de AVC causam
grandes sequelas. Além de ser uma das maiores causas naturais de morte mundial,
o AVC é uma das doenças que mais incapacitam permanentemente o atingido. A pessoa pode sofrer diversas complicações, como
alterações comportamentais e cognitivas, dificuldades na fala, dificuldade para
se alimentar, constipação intestinal, epilepsia vascular, depressão e outras
implicações decorrentes da imobilidade e pelo acometimento muscular.
Um dos principais fatores
determinantes de quão profundas serão as sequelas é o tempo passado entre o AVC
e o atendimento médico. Para que as sequelas sejam menores, é preciso que a
vitima seja levada imediatamente para o hospital
Esquema:
Fontes:
Doença de Alzheimer
O que é :
A doença de Alzheimer é uma doença que provoca
progressiva e inexorável deterioração das funções cerebrais, como perda de
memória, da linguagem e da razão. A doença se apresenta como demência, ou perda
de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela
morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar
o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas. Atualmente a doença é
incurável mas que possui tratamento . Não
se sabe por que a Doença de Alzheimer ocorre, mas são conhecidas algumas lesões
cerebrais características dessa doença. As
duas principais alterações que se apresentam são as placas senis decorrentes do
depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida, e os emaranhados
neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína tau. Outra alteração observada é a redução do número das
células nervosas (neurônios) e das ligações entre elas (sinapses), com redução
progressiva do volume cerebral.
Sintomas:
Cada paciente de Alzheimer sofre a
doença de forma única, mas existem pontos em comum, por exemplo, o sintoma
primário mais comum é a perda de memória. Muitas vezes os primeiros sintomas são confundidos
com problemas de idade ou de estresse. Quando a suspeita recai sobre o Mal de
Alzheimer, o paciente é submetido a uma série de testes cognitivos e
radiológicos. Com o avançar da doença vão aparecendo novos sintomas como confusão
mental, irritabilidade e
agressividade, alterações de humor, falhas na linguagem, perda de memória a
longo prazo e o paciente começa a desligar-se da realidade. Antes de se tornar
totalmente aparente o Mal de Alzheimer vai-se desenvolvendo por um período
indeterminado de tempo e pode manter-se não diagnosticado e assintomático
durante anos.
A Doença de Alzheimer é caracterizada
pela piora progressiva dos sintomas. Entretanto, muitos pacientes podem
apresentar períodos de maior estabilidade. A evolução dos sintomas da Doença de
Alzheimer pode ser dividida em três fases: leve, moderada e grave.
Na fase leve, podem ocorrer alterações como perda de
memória recente, dificuldade para encontrar palavras, desorientação no tempo e
no espaço, dificuldade para tomar decisões, perda de iniciativa e de motivação,
sinais de depressão, agressividade, diminuição do interesse por atividades e
passatempos.
Na fase moderada, são comuns dificuldades mais evidentes
com atividades do dia a dia, com prejuízo de memória, com esquecimento de fatos
mais importantes, nomes de pessoas próximas, incapacidade de viver sozinho,
incapacidade de cozinhar e de cuidar da casa, de fazer compras, dependência
importante de outras pessoas, necessidade de ajuda com a higiene pessoal e
autocuidados, maior dificuldade para falar e se expressar com clareza,
alterações de comportamento (agressividade, irritabilidade, inquietação),
ideias sem sentido (desconfiança, ciúmes) e alucinações (ver pessoas, ouvir
vozes de pessoas que não estão presentes).
Na fase grave, observa-se prejuízo gravíssimo da memória,
com incapacidade de registro de dados e muita dificuldade na recuperação de
informações antigas como reconhecimento de parentes, amigos, locais conhecidos,
dificuldade para alimentar-se associada a prejuízos na deglutição, dificuldade
de entender o que se passa a sua volta, dificuldade de orientar-se dentro de
casa. Pode haver incontinência urinária e fecal e intensificação de
comportamento inadequado. Há tendência de prejuízo motor, que interfere na
capacidade de locomoção, sendo necessário auxílio para caminhar.
Posteriormente, o paciente pode necessitar de cadeira de rodas ou ficar
acamado.
- Primeiro estágio :
(forma leve) – alterações na memória, personalidade e habilidades espaciais e
visuais.
- Segundo estágio : (forma moderada) – dificuldade para
falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos.
- Terceiro estágio : (grave) – restrição ao leito,
mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.
Diagnostico:
Não há um teste diagnóstico definitivo para a doença de
Alzheimer. A doença só pode ser realmente diagnosticada na autopsia. Médicos
baseiam o diagnóstico no levantamento minucioso do histórico pessoal e
familiar, em testes psicológicos e por exclusão de outros tipos de doenças
mentais. Mesmo assim, estima-se que o diagnóstico possa estar equivocado em 10%
dos casos. A certeza do diagnóstico só pode
ser obtida por meio do exame microscópico do tecido cerebral do doente após seu
falecimento. Antes disso, esse exame não é indicado, por apresentar riscos ao
paciente. Na prática, o diagnóstico da Doença de Alzheimer é clínico, isto é,
depende da avaliação feita por um médico, que irá definir, a partir de exames e
da história do paciente, qual a principal hipótese para a causa da demência.
Exames de sangue e de imagem, como tomografia ou,
preferencialmente, ressonância magnética do crânio, devem ser realizados para
excluir a possibilidade de outras doenças.
Tratamento:
Até o momento, não existe cura para a Doença de
Alzheimer. Os avanços da medicina têm permitido que os pacientes tenham uma
sobrevida maior e uma qualidade de vida melhor, mesmo na fase grave da doença.
As pesquisas têm progredido na compreensão dos mecanismos
que causam a doença e no desenvolvimento das drogas para o tratamento. Os
objetivos dos tratamentos são aliviar os sintomas existentes, estabilizando-os
ou, ao menos, permitindo que boa parte dos pacientes tenha uma progressão mais
lenta da doença, conseguindo manter-se independentes nas atividades da vida
diária por mais tempo. Os tratamentos indicados podem ser divididos em
farmacológico e não farmacológico.
Tratamento
farmacológico
Na Doença de Alzheimer, acredita-se que parte dos
sintomas decorra de alterações em uma substância presente no cérebro chamada de
acetilcolina, que se encontra reduzida em pacientes com a doença. Um modo
possível de tratar a doença é utilizar medicações que inibam a degradação dessa
substância.
Tratamento não farmacológico
Há evidências científicas que indicam que atividades de
estimulação cognitiva, social e física beneficiam a manutenção de habilidades
preservadas e favorecem a funcionalidade.
O treinamento das funções cognitivas como atenção,
memória, linguagem, orientação e a utilização de estratégias compensatórias são
muito úteis para investimento em qualidade de vida e para estimulação
cognitiva. A qualidade e a quantidade de
estímulos devem ser monitoradas e avaliadas a partir da resposta dos pacientes.
É de fundamental importância para a adesão às propostas que essas atividades
sejam agradáveis e compatíveis com as capacidades dos pacientes.
Mapa conceitual
Link imagem
maior : http://alzheimer2.pbworks.com/w/page/10819511/Mapa%20conceitual
Fontes :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mal_de_Alzheimer
Sopro
Cardíaco
O sopro é um som assobiante, sibilante
ou áspero ouvido durante a pulsação. O som é causado pelo fluxo turbulento de
sangue movendo-se pelas válvulas cardíacas ou próximas ao coração. Muitos dos sopros cardiacos são inofensivos, esses são
chamados de Sopros Inofensivos, não
causando qualquer problema ou precisando de tratamento.
Causas
Os sopros significativos,
que precisam de um acompanhamento médico, têm como causa diversos fatores, sendo os principais as regurgitações
aórticas, mitrais ou tricúspides.
Os sopros em crianças costumam ser causados por defeito do septo atrial, retorno venoso pulmonar, coartação da aorta, entre outros motivos. Os sopros em crianças são coisas relativamente normais do desenvolvimento, esses não requerem tratamento e podem incluir sopro de fluxo pulmonar e sopro de Still.
Os sopros em crianças costumam ser causados por defeito do septo atrial, retorno venoso pulmonar, coartação da aorta, entre outros motivos. Os sopros em crianças são coisas relativamente normais do desenvolvimento, esses não requerem tratamento e podem incluir sopro de fluxo pulmonar e sopro de Still.
Diagnóstico
O sopro cardíaco é
normalmente descoberto durante exame físico, e é possível que ele exista sem
manifestar-se significativamente. O exame inclui uma verificação dos sons
cardíacos detalhada.
Normalmente, o médico é capaz de detectar a válvula envolvido e a possível presença de regurgitação ou estenose durante o exame. É importante avaliar o sopro, descobrindo a localização, a classificação e a etapa que ocorre para que ele possa ser tratado, se necessário, com maior rapidez e precisão.
Normalmente, o médico é capaz de detectar a válvula envolvido e a possível presença de regurgitação ou estenose durante o exame. É importante avaliar o sopro, descobrindo a localização, a classificação e a etapa que ocorre para que ele possa ser tratado, se necessário, com maior rapidez e precisão.
O exame pode incluir um
ecocardiograma e um exame de raio x do tórax.
Tratamento
O tratamento
para sopro no coração depende do fator causador do mesmo, o
que pode ser extremamente variável. No caso de sopro por doença cardíaca, pode
ser necessário que o portador do mesmo tome remédios ou então até realize uma
cirurgia. Porém, em casos onde não é proveniente de doença cardíaca, é
necessária uma avaliação para se descobrir o agente causador e tratá-lo, com
isso, o sopro pode findar mesmo sem tratamento direto.
Noticia: http://noticias.r7.com/saude/apos-cirurgia-para-corrigir-sopro-no-coracao-pequena-sofia-passa-bem-18072014
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